O PET TBT consiste em publicações feitas às quinta-feiras que relembrem algum fato ou acontecimento histórico. O PET História da UFTM usa-o como um espaço tanto para relembrarmos tais acontecimentos quanto para apresentar curiosidades envolvendos estes para os leitores. As publicações são realizadas em nosso Instagram e aqui no site.



07 de setembro – Dia da Independência do Brasil
Texto por João Igo Alves
Antecedentes
Em 1808 a família real portuguesa foge para o Brasil, sua até então colônia, pois Portugal corria o risco de ter seu território invadido pelas tropas de Napoleão Bonaparte (o que realmente aconteceu).
Chegando no Brasil, a corte se viu na necessidade de implementar mudanças para atender suas necessidades, como por exemplo na educação. Até então, por decisão da Coroa, era proibido ter cursos superiores no Brasil, conjuntura que se alterou com a vinda desta.
Outra mudança foi a abertura dos portos brasileiros para nações parceiras da Coroa, já antes a colônia só podia comercializar com PORTUGAL.
Com esta abertura, a economia do país cresceu exponencialmente, neste período muitos portugueses mudaram-se para o Brasil fugindo das guerras na Europa e se estabeleceram em terras tupiniquins.
As principais beneficiadas com as mudanças econômicas foram as capitanias de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, enquanto outras regiões como o atual nordeste tiveram que pagar mais impostos para bancar luxos da corte, mesmo não desfrutando dos “benefícios”.
Reino Unido
Em 1815 no Congresso de Viena foi decidido que seriam restabelecidas as monarquias depostas pelas guerras napoleônicas, mas D. João que era o príncipe regente de Portugal na época não estava em Lisboa, reconhecida como sede do reino. A solução encontrada foi elevar o Brasil à posição de Reino Unido, é quando surge o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Além disso, a corte já havia se estabelecido no Rio de Janeiro e muitos súditos portugueses haviam feito fortuna no Brasil, o retorno para Portugal não era visado por eles.
Em 1818, D. João VI que havia vindo para o Brasil como príncipe regente se torna Rei.
Os portugueses não aceitam o fato de que a ex-colônia estava no mesmo patamar do reino, e exigem a volta do rei para Portugal na Revolução do Porto, que acontece em 1820. D. João VI voltou para Portugal em 1821, levando consigo mais de quatro mil pessoas, seu filho, Pedro de Alcântara, é deixado como príncipe regente no Brasil.
Brasil X Portugal
O retorno de D. João VI não foi suficiente e no final de agosto de 1822 ordens portuguesas exigiam que o príncipe regente também fosse para Portugal, e criou-se uma situação insustentável: Pedro de Alcântara, que passa a ser chamado de D. Pedro I após sua coroação, era aliado das elites brasileiras que haviam ganhado dinheiro e influência com a elevação de estado do Brasil para Reino Unido, não queriam o retorno ao mero estado de colônia, enquanto os portugueses queriam que estes privilégios fossem retirados, deixando o crescimento econômico e político apenas para Portugal.
Após a relutância das elites coloniais em ceder à pressão portuguesa, Maria Leopoldina, a primeira esposa do Imperador D. Pedro I, evocou um conselho de emergência no qual foi decidido a Independência do Brasil em relação à Portugal. Cartas foram enviadas para D. Pedro I que estava a caminho de São Paulo informando a situação, foi quando supostamente o imperador realizou o Grito do Ipiranga declarando a Independência.
Consequências:
● O Brasil transformou-se em uma monarquia governada por D. Pedro I, sendo o único país independente com o sistema monárquico na América do Norte.
● Uma independência sem caráter popular, ausência da população brasileira, já que os envolvidos, além da corte, se limitavam à elite.
● Endividamento do país: Portugal cobrou dois milhões de libras do Brasil como indenização.
● A monarquia duraria até 15 de novembro de 1889, quando aconteceu o Golpe Republicano, mais conhecido como Proclamação da República.

A primeira telenovela brasileira: Sua Vida Me Pertence (1951) da TV Tupi
Texto por João Igo Alves
No #PETTBT de hoje trouxemos um pouco sobre a história da
primeira novela brasileira que foi exibida há mais de 70 anos na TV Tupi.
Atualmente as telenovelas brasileiras são um dos produtos artísticos mais
consumidos nacionalmente e exportadas para o mundo todo, Avenida Brasil escrita por João Emanuel Carneiro e exibida pela Rede Globo em 2012 já foi transmitida em mais de 100 países. O que poucos sabem é que este formato de exibição surgiu na década de 1950 com uma novela curta mas que causou transformações importantes na TV.
Após a inauguração da hoje extinta TV Tupi em 1950, o diretor artístico Cassiano Gabus Mendes teve a ideia de fazer algo parecido com o cinema mas com histórias mais longas, Wálter Forster que era um famoso radialista da época sugeriu então que as radionovelas fossem adaptadas.
Com o título de “Sua Vida Me Pertence”, a primeira telenovela brasileira estreou em 20 de dezembro de 1951, ainda de forma experimental e artesanal. Foi exibida apenas duas vezes por semana, às terças e quintas (a primeira telenovela diária no Brasil estrearia somente em 1963), o folhetim teve 15 capítulos de 20 minutos cada e a exibição ocorria por volta das 20h.
Wálter Forster além de radialista escreveu, atuou e dirigiu a obra que também contou com Vida Alves, Lia de Aguiar e Lima Duarte no elenco.
A trama da história consistia no triângulo amoroso formado pelos personagens vividos por Wálter, Lia e Vida.
Elizabeth, a mocinha da trama, se apaixona por Alfredo, este no início desdenha de seus sentimentos pois sente-se atraído por Eliana. Eliana era basicamente a vilã da trama por atrapalhar o romance do casal principal, mas no final da novela Elizabeth e Alfredo terminam juntos selando o amor de ambos com um beijo.
Curiosidades:
Por conta de limitações tecnológicas, os capítulos eram apresentados ao vivo (como no teatro), os atores e atrizes ensaiavam a semana toda para que não houvessem erros no dia da exibição. Para termos de comparação, os capítulos das novelas atuais são gravados com semanas e até meses de antecedência.
Além disso, não era possível gravar os capítulos pois essa tecnologia ainda não havia chegado no Brasil, só era possível transmiti-los ao vivo, por isso muitas telenovelas do período não possuem nada além de fotos que chegaram aos dias de hoje.
Wálter Forster (que interpretou Alfredo) é considerado o pai das telenovelas pois partiu dele a ideia de adaptar radionovelas para a televisão, sendo “Sua Vida Me Pertence” a pioneira no gênero.
Na época da exibição da novela as demonstrações de afeto em público eram tabu, um simples beijo na boca poderia causar um estardalhaço, foi o que aconteceu quando os personagens Elizabeth e Alfredo deram um selinho no final da trama.
A atriz Vida Alves disse posteriormente em entrevistas que precisou pedir autorização ao seu marido para beijar o personagem de Wálter Forster, no que ficou conhecido como um dos primeiros beijos da televisão brasileira.
Depois do sucesso de “Sua Vida Me Pertence” a TV Tupi investiu em mais produções, e outras emissoras vendo isso também começaram a produzir suas próprias telenovelas.
Referências:
https://observatoriodatv.uol.com.br/video/primeira-novela-da-tv-brasileira-sua- vida-me-pertence-estreava-ha-70-anos
https://gshow.globo.com/novelas/mundo-de-novela/noticia/como-era-a-primeir a-novela-exibida-na-tv-que-completa-70-anos-relembre.ghtml
https://www.youtube.com/watch?v=38KZrWoO4l8 https://www.youtube.com/watch?v=F7mLcjomauU

Documentário Bairro Abadia: Histórias e Memórias
Texto por Catarina de Paula
Em clima de visitação da UNESCO nos territórios uberabenses, que tal relembrar um dos locais mais importante para a identidade da cidade? Vem entender um pouquinho sobre a história de uns dos bairros mais antigos da cidade, vamos relembrar esse trabalho espetacular feito pelo PET - História através de memórias coletivas e individuais da vida no bairro Abadia.
O documentário "Bairro Abadia: Histórias e Memórias" foi produzido pelo PET História da UFTM após três anos de pesquisa, ensino e extensão (2014-2916). Com intenso contato com os moradores do bairro Abadia, o filme destaca traços característicos do ser Abadiense, como as brincadeiras de infância, a marcante religiosidade e o trabalho como orientador de vida. Entrevistas com carismáticos e emblemáticos moradores retratam as memórias coletivas e individuais, compondo uma rica história do bairro, que se mostra plural e singular. O documentário apresenta uma pequena história fundamentada nos traços identitários desses moradores.
O documentário, como dito, explora várias partes do grande mosaico que o bairro se mostra ser. O primeiro tema a ser abordado é a infância. Através das entrevistas com os moradores fica evidente como a infância nas cidades do interior promove uma maior integração entre familiares e amigos, seja por meio de brincadeiras nas ruas e quintais, ou nas festas e quermesses. A celebração da Festa da Igreja Abadia e as aventuras de colher frutas diretamente das árvores são algumas das atividades que deixaram lembranças marcantes na infância dos entrevistados. Essas experiências retratam a importância das tradições locais e da convivência comunitária durante os anos mais jovens, criando laços afetivos e memórias que perduram ao longo da vida.
Outro tópico importante citado pelos entrevistados foi a valorização dos diversos tipos de trabalho árduos dos moradores que fizeram o bairro Abadia nascer e tornar-se o que é hoje, de trabalhos voluntários aos remunerados todos eles são bem-vindos. É neste sentido que Aparecida da Conceição Ferreira, a Vó Cida ou Mãe dos Enfermos, se destaca ao unir trabalho social e beneficente para construir uma das mais respeitadas obras de caridade da cidade, ao longo de sua vida uniu a fé cristã com outras fés, principalmente a espírita, em prol de um só bem: a ajuda aos enfermos.
O trabalho feito pelo PET não poderia deixar de explorar um dos temas mais presentes na região: a religiosidade. Apesar de receber um nome da devoção católica a nossa senhora de Abadia, o bairro demonstra ser uma diversidade espiritual e abriga diferentes credos religiosos como: católicos, espíritas kardecistas, protestantes, candomblecistas, umbandistas e hindus. Um evento marcante para os abadienses entrevistados é a celebração da padroeira Nossa Senhora da Abadia, realizada todos os anos na primeira quinzena de agosto.
“Uberaba é rico na espiritualidade” - Marlene Araújo, dona de casa.


O primeiro desfile de carnaval do Brasil
Texto por Gustavo de Deus
No dia 7 de fevereiro de 1932,a Praça XI, na cidade do Rio de Janeiro, foi palco do primeiro desfile de carnaval de todo o Brasil. Ali, tinha início uma tradição que marcaria, indelevelmente, a cultura popular do país. Para compreendê-la, no entanto, devemos empreender um recuo temporal e observar suas recepções nos meios políticos e intelectualmente dominantes.
O carnaval chegou ao Brasil trazido pelos portugueses. De modo que seu antecessor foi o entrudo: festa popular que vigorou entre os séculos XVI e XIX na qual as famílias patriarcais brancas lançavam uns nos outros farinha, baldes de água, limões de cheiro, luvas cheias de areia ,etc. Com a possibilidade de participação das classes populares, por volta de meados do século XIX, no Rio de Janeiro, a prática do entrudo passou a ser criminalizada, principalmente após uma campanha veiculada pela imprensa. Enquanto o entrudo era reprimido nas ruas, a elite do Império criava os bailes de carnaval em clubes e teatros.
Mas as camadas populares não desistiram de suas práticas carnavalescas. No final do século XIX, buscando adaptar-se às tentativas de disciplinamento policial, foram criados os cordões e ranchos. Os primeiros incluíam a utilização da estética das procissões religiosas com manifestações populares, como a capoeira e os zé-pereiras, tocadores de grandes bumbos. Os ranchos eram cortejos praticados principalmente pelas pessoas de origem rural. Com o passar do tempo e devido a insistentes protestos, o entrudo adaptou-se e foi ganhando contornos com os quais pôde ficar mais semelhante ao que conhecemos hoje como carnaval.
Entre as classes populares, surgiram as escolas de samba na década de 1920. As primeiras escolas teriam sido a Deixa Falar, que daria origem à escola Estácio de Sá, e a Vai como Pode, futura Portela. As escolas de samba eram o desenvolvimento dos cordões e ranchos. A primeira disputa entre as escolas ocorreu em 1929. As marchinhas conviveram em notoriedade com o samba a partir da década de 1930. Uma das mais famosas marchinhas foi Os cabelos da mulata, de Lamartine Babo e os Irmãos Valença. Essa década seria conhecida como a era das marchinhas. Os desfiles das escolas de samba desenvolveram-se e foram obrigados a se enquadrar nas diretrizes do autoritarismo da Era Vargas.
É na década de 1930 que o carnaval passa a ser apropriado como forma de reafirmar os símbolos nacionais e manter o poder político. Neste momento, o Carnaval é oficializado pela Prefeitura do Rio de Janeiro, assim como as escolas de samba, que também passam a receber auxílios financeiros. Desse modo, os discursos nacionalistas nas letras foi
uma das formas de conseguir aceitação, uma vez que a aproximação com o governo representava a possibilidade de legitimação social.
Curiosidades:
Na década de 1930, foram implementadas medidas de proibição do consumo de bebidas alcoólicas durante esse período festivo. Essa iniciativa fazia parte de uma série de políticas conhecidas como "Leis Morais", que visavam impor padrões de comportamento social considerados moralmente aceitáveis pela visão do governo Vargas.
A pioneira Chiquinha Gonzaga deixou sua marca na história do Carnaval brasileiro ao compor “Abre Alas”, em 1889. Sua criação tornou-se a primeira música reconhecida como marcha carnavalesca e foi concebida para o cordão carnavalesco Rosa de Ouro.
A palavra Carnaval tem suas raízes na expressão latina "carnen levare" ou que significa "abster-se da carne". Essa referência está relacionada ao período que antecede a Quaresma, durante o qual muitas pessoas tradicionalmente praticavam o jejum e a abstinência de carne.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Paula Cresciulo de. Um samba de várias notas: estado, imprensa e povo no Brasil (1932-1935). 2013. 111 f. Dissertação (Mestrado em História) – Departamento de História, Universidade Federal Fluminense Niterói, 2013.
Confira 5 curiosidades sobre o Carnaval e a história da data no Brasil. Disponível em: <https://www.folhape.com.br/colunistas/papo-de-primeira/confira-5-curiosidades-sobre-o-car naval-e-a-historia-da-data-no-brasil/42333/>.

Proclamação da República
Texto por Gustavo de Deus
Antecedentes: O Império brasileiro, a partir da década de 1880 adentrava num contexto de crises que iriam, gradativamente, minando seu edifício. A insatisfação dos militares em relação ao tratamento que lhes era dado; as incoerências do poder civil com o poder religioso pela laicização do Estado; o abalo sofrido pelas classes senhoriais com a Abolição da Escravatura. Tais fatores coadunaram-se em nome da consolidação de um projeto maior orientado ao progresso - a máscara pela qual era apresentada a República.
As perspectivas sobre o quinze de novembro: inserida no âmbito da dualidade, a recepção do ocorrido tomou distintas formas na concepção de monarquistas e republicanos. Estes pleiteavam a mudança do regime ,à revelia do povo e em benefício próprio; aqueles enxergavam a República como um acidente infeliz e não reconheciam os problemas pelos quais passava o Império. A corrente historiográfica positivista concebia a República como consequência natural do processo político brasileiro, justificada pelas deficiências da monarquia.
O orquestrar do golpe: Em 11 de novembro,foi feita uma reunião na casa de Deodoro da Fonseca com os demais líderes do movimento republicano a fim de convencê-lo a tomar partido - uma vez que ele, a princípio, não intentava levar a República a cabo, mas sim, provocar mudanças no ministério. O movimento resultou da união de 3 fatores: uma parcela do exército, fazendeiros do oeste paulista e representantes das classes médias urbanas que, para a obtenção de benefícios, contaram indiretamente com a queda da Monarquia. Mesmo estando momentaneamente unidos em prol do novo regime, esses três estratos sociais mantinham divergências entre si, as quais eclodiram em conflitos posteriores nos anos iniciais da República.
Conclusão: o episódio de 1889 não significou uma ruptura no processo histórico brasileiro. As condições de vida dos trabalhadores rurais continuaram as mesmas; permaneceram o sistema de produção e o caráter colonial da economia, a dependência em relação aos mercados e capitais estrangeiros.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COSTA, Emília Viotti da. Da monarquia à república: momentos decisivos. 8a ed. São Paulo: UNESP, 2007
SCHWARCZ, Lilia & STARLING, Heloisa. (orgs) Dicionário da República. 51 textos críticos. São Paulo: Cia das Letras, 2019.


O Apartheid
Texto por Gustavo de Deus
A segregação racial foi e continua sendo uma das graves marcas deixadas pelo colonialismo. No século XX, um caso específico chamou atenção de todo o mundo devido à mobilização política e social em nome da equidade e do reconhecimento dos direitos da população negra. O PET TBT de hoje te conta tudo desse acontecimento histórico. Ficou curioso ? Vem com a gente !
A partir do século XVIII, a África do Sul foi invadida e ocupada por colonizadores europeus, principalmente de origem britânica e holandesa, os quais subjugaram as populações ali presentes e moldaram as bases para o que viria a ser o apartheid.
O Apartheid é como ficou conhecido o regime de segregação racial que existiu na África do Sul por quase cinco décadas. Esse regime foi oficialmente instaurado em 1948 por um partido de extrema-direita vinculado com a parcela da população branca de origem holandesa. A campanha desse partido foi uma reação política de uma parcela da população branca da África do Sul devido ao aumento da presença dos negros nas cidades sul-africanas e seu fortalecimento político.
Durante esse período , mais de 300 leis segregacionistas foram aprovadas na África do Sul e a população negra viu sua situação se agravar consideravelmente. Os negros eram obrigados a portarem um passe para circular à noite nas ruas ou para entrar em bairros habitados pelos brancos. O acesso à educação, saúde, moradia e outros direitos básicos também foi fortemente prejudicado.
A resistência contra o Apartheid foi encabeçada por grupos como o Congresso Nacional Africano (CNA), do qual Nelson Mandela era membro. Nelson Mandela foi uma importante liderança contra o Apartheid, sendo preso em 1962 e permanecendo na cadeia até 1990. O CNA chegou a ser banido pelo governo sul-africano. A violência do governo sul-africano fez com que o CNA passasse a defender a luta armada como forma de resistência, e a tensão na sociedade sul-africana aumentou a ponto de colocar o país sob ameaça de uma guerra civil.
Em 1989, Frederik Willem de Klerk assumiu a presidência e decidiu pôr fim ao regime de segregação na África do Sul. Ele libertou Nelson Mandela, e, juntos, negociaram toda a transição para o fim do Apartheid entre 1990 e 1993.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS :
www.historiadomundo.com.br/idade-contemporanea/apartheid.htm
Implantado o regime do “apartheid” na África do Sul (ensinarhistoria.com.br)